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Celebra-se hoje o Dia de Sta. Marta

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Testemunhas da Alegria

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Simplesmente Incrível!

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Para Chorar Primeiro e Refletir Depois

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A proximidade e a simplicidade de um Papa!

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Papa salta discurso "aborrecido" e revela porque não quis "luxos"

Jovens em Peregrinação | Aveiro

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 No passado sábado, dia 11 de Maio, o CUFC - Centro Universitário Fé e Cultura - Aveiro organizou a peregrinação jubilar ao túmulo de Santa Joana em bicicleta, participando assim nas actividades do Dia da Peregrinação, integrado na missão jubilar dos 75 anos da restauração da Diocese de Aveiro. Após a benção dos peregrinos, a partida deu-se pouco depois das dez da manhã. O destino? A Praia da Barra. Entre peripécias, ventos contrários e alguns pequenos desvios nas estradas e ruas da Gafanha, o grupo de 16 pessoas chegou pouco depois das onze horas ao Molhe Sul da Praia da Barra. Aquecidos com a pedalada, os peregrinos trocaram as bicicletas pelas pranchas de surf e rumaram ao mar para uma divertida aula de surf pelo Núcleo de Surf e Bodyboard – Universidade de Aveiro, onde, no meio de muita espuma, remada e sorrisos, levaram a técnica ao melhor e descobriram esta forma diferente de peregrinar. Com o som das ondas e a maresia a servirem de mote para relaxar, seguiu-se um momen

Festa do Pentecostes

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O medo não habita a nossa casa O medo transforma a nossa casa em fortaleza Tranca portas e janelas Esconde-se debaixo da mesa.   Mas vem Jesus e senta-nos à mesa Começa a contar histórias e estrelas Leva-nos até ao colo de Abraão, até à Criação, Sopra sobre nós um vento novo, Rasga uma estrada direitinha ao coração: Chama-se Perdão, Espírito, Amor, Nova Criação.   Varrido para o canto da casa pelo vento, Rapidamente todo o medo arde. Ardem também bolsas, portas e paredes, E surge um lume novo a arder dentro de nós Mas esse não nos queima nem o podemos apagar.   Estamos lá tantos à roda desse vento, desse fogo, Com esse vento, com esse fogo dentro, Portugueses, russos, gregos e chineses, Começamos a falar e tão bem nos entendemos, Que custa a crer que tenhamos passaportes diferentes.   E afinal não temos. Vendo melhor, maternais mãos invisíveis nos embalam, Nos sustentam. Sentimos que estamos a nascer de novo, Percebemos que som