Dominismissio

Na catequese do dia 19 de novembro falamos de Teresa de Saldanha, que nasceu numa família de nobres e quando se tornou mais velha queria dedicar-se apenas a Deus e a ajudar os pobres. Mas teria de sair do país para se tornar freira, pois naquela altura havia uma lei que fez com que todos os conventos fossem fechados e, na Irlanda havia um convento de dominicanas. Não conseguiu sair do pais, porque foi impedida pelo seu pai e irmão mais velho, que não gostavam da ideia, por isso enviou 2 jovens, as primeiras Irmãs. Depois desta breve introdução dada pela catequista vimos um vídeo sobre Teresa de Saldanha e, depois, em grupos estivemos a ler pequenos textos do "Em linha", um sobre Almada e outro sobre a chegada das irmãs. Acabamos com uma pequena oração que mencionava Teresa de Saldanha. Marta Rebelo

As comunidades  de Aveiro e Lisboa estiveram em Lisboa na casa mãe em Benfica no Encontro Nacional do VTS.  Após um grande acolhimento da comunidade de Lisboa e uma noite bem dormida, a Oração da manhã, medita os sobre Jo, 1,45-54, onde Natanael duvidou que um "galileu" podesse ser alguém bom. Iniciámos o Roteiro no salão da Casa Mãe, onde lembrámo que as 2 primeiras Irmãs foram para a Irlanda no navio "Galileu" para se entregarem àquele Jesus, galileu...  Dirigimo-nos ao Cemitério de Benfica, onde fizemos a nossa Oração. Passámos na, Rua GOMES  Freire, onde faleceu. Passamos na Anunciada, onde nasceu, almoçámos, fomos à Igreja de São Domingos, onde rezamos, passámos pelos lugares emblemá- ticos da Madre Fundadora.  À noite foi tempo de rezar, tempo de Vigília, de testemunhos, de partilha da fé, nesta casa de Teresa...  No Domingo procuramos concretizar, a Carta do Frei Bruno Cadoré sobre a "Santidade de Domingos" para a nossa vida, n

Mais um ano, mais um festival das sopas ... Este ano sentimos o que é ser equipa, o que é ser união. Tentámos agradar ao máximo para as pessoas que apareceram e conseguimos ver que somos capazes disso e muito mais. Sabemos que vieram menos pessoas, mas não foi desculpa para não termos dado o nosso melhor. No fim do dia, todos podemos olhar para trás e estarmos agradecidos de ter sido um dia tão espetacular! De ponto de vista pessoal, andei mais por todas as “estações”, viu-se que estávamos sincronizados e que, apesar do nosso cansaço as coisas estavam a correr bem. Aprendemos uma coisa todos os dias. Neste festival eu aprendi que não é preciso fazer tudo e mais alguma coisa para me sentir bem comigo próprio. Aprendi que, somos uma unidade, somos uma equipa e quando estamos todos na mesma página, as coisas correm sempre bem. Posso dizer que estou ansioso pelo próximo Festival das Sopas e que o nosso grupo esteja tão bem como esteve neste. Comam muita sopa, é bastante

Terços do 4º B Foi no Externato de São José, Restelo, no âmbito das comemorações de outubro, mês dedicado ao Rosário nas aulas de catequese, foi pedido aos alunos do 4º ano que construíssem o seu próprio Terço. Na catequese aprenderam que Maria, mãe de Jesus, entregou a São Domingos um Rosário e pediu-lhe que divulgasse o mesmo pelo mundo. Também aprenderam que, em Fátima, Maria pediu aos três Pastorinhos (Jacinta, Lúcia e Francisco) que rezassem todos os dias o Terço. Também os alunos do 4º ano se comprometeram a rezar, pelo menos, um Terço uma vez por semana. Esta atividade foi muito apreciada por todos alunos do 4º ano e pelos seus pais que se empenharam bastante nesta tarefa. Obrigada a todos pela dedicação e pelo esforço! Os alunos do 4º ano e a sua catequista

13 de Novembro - Aveiro Cidade da Ria Em Portugal a Congregação das Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena surgiu em 1868 e foi crescendo, veio para Aveiro, em 1884.  As Irmãs vieram assumir o Colégio de Santa Joana, no antigo Convento, hoje Museu, a pedido do Bispo de  Coimbra   ( Aveiro ), uma vez que as antigas recolhidas do Convento, debalde procuravam gerir uma aula de crianças pobres. Devido ao bom coração e organização, da Madre Inês Duff, uma das Primeiras Irmãs que ainda fez a sua formação na Irlanda, o Colégio em breve se tornou um dos melhores do Reino. Em 1910 com a Republica, tal como na maioria das cidades, as Irmãs foram expulsas, só voltaram à cidade da ria em 1953 desta vez num Lar Académico para acolher as    jovens que vinham para o Liceu.  Hoje a comunidade recebe as Irmãs idosas, mas também colabora em atividades pastorais na diocese, nomeadamente, no Centro Universitário Fé e cultura.  O Di a 13 coincidiu com a terça-feira, que é o Dia em que o Centr

12 de Novembro - Aveiro Cidade da Ria A 13 de novembro de 1868, desembarcam em Lisboas as duas primeiras religiosas, desde a extinção de 1834, Teresa de Saldanha adiou a sua vontade pessoal de se consagrar a Deus, ficou em Portugal trabalhando no silêncio e assim nasce a Congregação das Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena. Ainda no século XIX a Congregação estendeu-se por todo o país, em sanatórios, colégios, inclusive em Aveiro em 1884, num Colégio, situado no edifício do Mosteiro de Jesus, hoje museu. As Ir. Dominicanas nesta cidade sempre estiveram ligadas à educação. Após o encerramento do Lar Académico em Julho de 2005 a casa foi acolhendo as Irmãs mais frágeis da Provincía portuguesa até que em Setembro de 2011, esta casa também se tornou o Centro da Pastoral Juvenil Vocacional da Provincía. Por isso celebrar a Congregação é um encontro intergeracional, por isso, n o Dia 12 celebrámos esta data numa Oração partilhada entre as Irmãs e os jovens. Rezámos em un

3º Dia -  Missão evangelizadora | opção pelos pobres Calçada do Cascão, onde foi a primeira casa da Congregação Jesus veio a Nazaré, onde tinha sido criado. Segundo o seu costume, entrou em dia de sábado na sinagoga e levantou-se para ler. Entregaram-lhe o livro do profeta Isaías e, desenrolando-o, deparou com a passagem em que está escrito: O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me a proclamar a libertação aos cativos e, aos cegos, a recuperação da vista; a mandar em liberdade os oprimidos, a proclamar um ano favorável da parte do Senhor. Cumpriu-se hoje esta passagem da Escritura, que acabais de ouvir. Lc 4, 16-19) A Madre Fundadora fala da primeira comunidade, que para além das aulas diurnas; abriram as aulas noturnas, para as meninas que trabalhavam na fábrica dos botões, onde era muito exploradas e ainda visitavam os doentes.  “A minha grande esperança são as obras de caridade que as nossas Irmãs fazem. Co