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Somos todos missão:

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 Somos todos missão: Domingo houve encontro com amigos e familiares VTS e foi incrível. Com a ideia mais simples descobrimos que todos temos algo em comum e somos todos irmãos. O testemunho da irmã Ana Margarida convida-nos a perceber a diferença entre voluntariado e missão e aceitar que todos somos chamados a ser/ estar em missão,   cada um de sua forma. Também explicou o percurso que teve antes de se tornar Irmã e a influência de Deus no seu caminho. Depois de tantas vezes participar na missa com as Irmãs na capelinha das Dominicanas posso afirmar que todas são diferentes, tal como esta. As três comunidades do grupo VTS ajudaram na animação e foi algo que nos uniu imenso. Depois de algum tempo sentados todos ansiavamos pelo almoço e foi um momento de partilha e conversa. Obviamente havia grupinhos, mas quase todos com pessoas que ainda não conhecíamos ou raramente tínhamos falado com. Deu para perceber que de facto tínhamos algo em comum com todos. De café tomad

VTS - 1@ ENCONTRO DE FAMILIARES E AMIGOS (1ª parte)

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O encontro começou com uma dinâmica em que percebemos que estávamos ligados... A Ir. Ana Margarida Lucas foi convidada para fazer uma pequena partilha ao grupo, começou por dizer que ser VTS e ser Irmã Dominicana para ela é inseparável... Ajudou-nos a refletir que ser missionário, não é a mesma coisa que ser voluntário. O VTS é um voluntáriado missionário, porque Jesus me chama e eu o levo. Baseou a sua apresentação na carta dos Bispos portugueses sobre a missão, “ Tenho de fazer o encontro pessoal com Jesus vivo no coração, na Igreja para chegar aos corações.. SER missionário é a vocação de todo o batizado." João Paulo, Ir. Alzira, Ana Emanuel (Coordenadora Nacional do VTS) e Ir. Ana MArgarida Lucas Partilhou a experiência de ir ao grupo de Tomar a Lisboa, chegar a casa às 2:00 da manhã, num dia que começou às 7:00. Ser  VTS no dia a dia é o grande desafio do grupo. "Eu nunca consegui participar muito em atividades, mas ir ao grupo ajudou-me a permanecer até n

Dominismeeting 2019 - O começo de um (re)encontro...

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A vida está cheia de acontecimentos únicos e irrepetíveis, especialmente se pensarmos que todos os momentos o são. O que parece fazer a diferença é a capacidade que esses momentos têm de nos tocar e ensinar algo de novo (ou, pelo menos, de nos fazer ver algo de uma nova perspetiva); o que parece fazer a diferença é a forma como esses acontecimentos nos mudam e nos incentivam a abrirmo-nos a uma versão melhorada de nós mesmos. O Dominismeeting (e todas as experiências dominis-, na verdade) têm esse condão de nos fazer refletir sobre a forma como temos encarado a vida e a nossa relação conosco próprios, com o outro e com Deus, de uma forma tão especial. Este ano, tivemos a oportunidade de refletir sobre as nossas motivações e a forma como, enquanto cristãos, pensamos e respondemos a situações adversas que marcam o nosso quotidiano. Mais tarde, revisitamos Pedrógão Grande, local de missão do último dominismissio; quão bom foi sentir que as pessoas se deixaram tocar por nós da me

Externato de S. José – Restelo

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  No dia 20 de fevereiro -11h00, na Capela do Externato tivemos uma velada de oração com as crianças do 4º ano.  Foi um momento muito bonito em que, evocando os pastorinhos de Fátima, rezámos o terço pela paz, pelo Santo Padre, pelas famílias, por todas as crianças. Estiveram presentes também alguns familiares das crianças que se associaram à oração. Esta foi uma iniciativa do grupo de oração, Crianças Rezam com os Pastorinhos. Estimava-se que àquela hora teríamos mais de 2000 crianças em oração em vários colégios de Lisboa que aderiram, aos quais se juntaram também dois do Porto. Ir. Assunção Faustino, op 

Deus insiste....

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No verão passado soube que o Dominismissio ia ser no Pedrógão Grande e pensei “não me sinto preparada para ajudar estas pessoas que perderam tudo nos incêndios. O que é que eu lhes vou dizer? Como é que devo reagir? Como é que se consegue consolar e apoiar estas pessoas?” Como achei que não conseguia optei por não ir. No Dominismeeting pensei que a parte do voluntariado ia ser apenas ir a um lar falar com os idosos e que por isso não era assim tão difícil. No entanto não me calhou ir a um lar, mas sim ir a casa de uma família que tinha perdido os dois filhos nos incêndios. Foi aí que percebi que não vale a pena fugir. Se Deus nos pede alguma coisa é porque sabe que conseguimos, mesmo que nós pensemos o contrário. Na viagem até à casa onde vive a família que fomos visitar surgiram-me as mesmas questões que tinham surgido quando soube onde era o Dominismissio do ano passado. Estava nervosa e com medo de não conseguir ajudar, mas ao mesmo tempo pensava “se Deus me pôs aqui é porque s

Escolhas

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Neste fim de semana de Dominismeeting, em Fátima, descobrimo-nos um grupo pequeno, um grupo em que escolhemos dizer Sim, estar ali.  Percebemos que era tempo de parar... De regressar...  Tempo de viver as Bem-aventuranças, deste 6° domingo do tempo comum, em, Lc 6, 17.20-26" «Bem-aventurados os pobres. Ai de vós, os ricos».  De ver alguns renascer das cinzas, de segurar uma mão, de dar um sorriso, de me sentir em casa...  Rezamos, reflectirmos e tal como " Jesus desceu do monte, na companhia dos Apóstolos, e deteve-Se num sítio plano, com numerosos discípulos e uma grande multidão" onde os ensinou. Também nós somos chamados a regressar a casa como bem-aventurados.

Dominismeeting

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Um reencontro, uma pausa, tempo de pensar...  Que alimenta as nossas motivações?  Hoje, dia 15, até dia 17 de fevereiro, junta-se em Fátima um grupinho de jovens para rezar, pensar, partilhar as suas motivações. Que sentido  tem a missão, em específico, neste ano missionário?  Ir. Flávia Lourenço