Num mundo que mostra tanta dificuldade em assumir
compromissos a longo prazo, o testemunho de alguém que celebra 50 anos de um
projeto de vida, assumido e feliz, pode dizer aos jovens que ser feliz não é
apenas uma simples sensação de bem-estar. De facto, ser feliz é algo bem mais
profundo. É a realidade percebida no testemunho silencioso da vida de cada dia,
com tudo o que ela tem de grande e belo, mas também de fracasso e sofrimento.
São os momentos de alegria e os momentos de cansaço e tristeza, tudo integrado
e assumido como projeto recebido de Deus. Pode ser o casamento, pode ser o
sacerdócio, pode ser a vida de consagração religiosa… Percebi como tudo isto era
verdade quando, no sábado dia 19 de março, vi a Ir. Marta Neves renovar os
votos da sua Consagração Religiosa diante de cerca de quatrocentos jovens que
celebravam as jornadas diocesanas da juventude. Nas palavras que dirigiu aos
jovens, na homilia, D. Manuel Quintas lançou esta interpelação: «Vede como pode
frutificar uma vida consagrada a Deus, Ele continua a chamar, não tenhais medo…»
A Igreja de Estombar, vigararia de Portimão, diocese
do Algarve estava repleta, a Ir. Marta, Dominicana de Santa Catarina de Sena e
a Ir. Angelina, Franciscana Missionária de Maria, disseram àqueles jovens, num
testemunho silencioso, que vale a pena assumir compromissos, com a vida, com os
outros, com a Igreja, com Deus e, como diz o cântico, aceitar ir até onde Deus
nos levar.
Num mundo que mostra tanta dificuldade em assumir
compromissos a longo prazo, o testemunho de alguém que celebra 50 anos de um
projeto de vida, assumido e feliz, pode dizer aos jovens que ser feliz não é
apenas uma simples sensação de bem-estar. De facto, ser feliz é algo bem mais
profundo. É a realidade percebida no testemunho silencioso da vida de cada dia,
com tudo o que ela tem de grande e belo, mas também de fracasso e sofrimento.
São os momentos de alegria e os momentos de cansaço e tristeza, tudo integrado
e assumido como projeto recebido de Deus. Pode ser o casamento, pode ser o
sacerdócio, pode ser a vida de consagração religiosa… Percebi como tudo isto era
verdade quando, no sábado dia 19 de março, vi a Ir. Marta Neves renovar os
votos da sua Consagração Religiosa diante de cerca de quatrocentos jovens que
celebravam as jornadas diocesanas da juventude. Nas palavras que dirigiu aos
jovens, na homilia, D. Manuel Quintas lançou esta interpelação: «Vede como pode
frutificar uma vida consagrada a Deus, Ele continua a chamar, não tenhais medo…»
A Igreja de Estombar, vigararia de Portimão, diocese
do Algarve estava repleta, a Ir. Marta, Dominicana de Santa Catarina de Sena e
a Ir. Angelina, Franciscana Missionária de Maria, disseram àqueles jovens, num
testemunho silencioso, que vale a pena assumir compromissos, com a vida, com os
outros, com a Igreja, com Deus e, como diz o cântico, aceitar ir até onde Deus
nos levar.
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