O beato Bartolo no século XIX é o grande responsável pela meditação do rosário, como hoje rezamos, com exceção dos mistérios luminosos. E nas suas palavras encontramos a explicação para a devocação ao coração de Jesus e de Maria: " ..., como dois amigos que andam juntos frequentemente chegam a se parecer até mesmo nos seus costumes, assim nós, conversando familiarmente com Jesus Cristo e com a Virgem, ao meditar os mistérios do Rosário e formando juntos uma mesma vida na comunhão, podemos chegar a nos parecer com eles, o quanto a baixeza humana nos permita, e aprender (...) a vida humilde, pobre, (...), paciente e perfeita". O povo imita a pessoa que ama." A devoção ao coração de Jesus encontra a sua fundamentação, no Evangelho de São João, e depois nalgumas aparições particulares, como a da pastorinha Lúcia em Potevedra. O coração mostra o amor, é a fonte dos sacramentos, da Igreja, da vida, e a vida é sangue e água. "Ao chegarem a Jesus, vendo-O já mo