Dominismissio

Tomai Senhor...   Porque quem se entrega a Ti torna-se livre!!! 

Olá eu sou a Marta, tenho 20 anos e sou de Arouca. Este foi o meu primeiro Dominismissio, vim cá parar porque sentia um vazio na minha vida, apesar de ser muito participativa na minha paróquia como acólita, catequista, leitora e membro do grupo de jovens precisava de fugir da minha rotina, colocar-me à prova!!!! Esta semana foi muito dura a começar pelo primeiro dia quando chegámos ao centro de dia e percebermos que os passatempos dos idosos eram comer e ver televisão, não tinham nenhum tipo de atividade lúdica e como tal cheguei ao fim do dia cansada, pois tínhamos passado o dia inteiro a cantar e a dançar para “arrancar” alguns sorrisos. Foto de Sandra Guimarães No segundo dia, durante a manhã, fui para outro centro de dia que se assemelhava ao referido anteriormente, onde notei uma mudança naqueles idosos. Estes apresentavam-se mais recetivos. Durante a tarde tive a oportunidade de visitar uma família que foi afetada diretamente pelos incêndios, o que me marcou bas

Podem os jovens ajudar? Mas será que podem mesmo? Desfilam no meu imaginário umas "santas senhoras" e alguns homens, mas menos, que a Igreja fora do altar é muito mais da população feminina, pelo menos do que conheço, que tem tanto medo de os deixar entrar...  Podem os jovens ajudar? Ontém perguntei isso na catequese... E até responderam à terceira vez para me calarem... Mas a dúvida é se querem? Ou se podem ajudar? É que ajudar... implicar dar tempo... dar-se... e aguentarem a catequese para "ganhar o crisma" já é suficiente...   Podem os jovens ajudar? Podem quando o Espírito leva tudo pelo ar... e Desinstala quem está e quem chega... E me leva a rasurar as etiquetas... Porque os jovens como eu...  não são cinzentos... Tem dias... E quando o Espírito nos embala e nos rodopia... E percebemos que se fecharmos a porta... Noutra casa haverá luz e festa e a minha sem vento... segura.... vai definhando de limpeza e arrumação... E em cada Oração, em cada missa fal

Em junho, aqui em casa, juntámo-nos para rezar, escutar, enviar: " Estamos hoje aqui reunidos porque foi impossível não me deixar levar. Sou peixe criado com ternura que ousa ir aos poucos e poucos mais fundo, tentando ultrapassar com a audácia todas as suas limitações. Sou peixe que se quer conhecer cada vez mais, sou peixe que se questiona acerca dos seus propósitos, do seu projeto de felicidade. Sou peixe que se quer deixar ir nas correntes e descobrir novos lugares, novos peixes. Sou peixe em cardume, o VTS, cardume que é refúgio, que é partilha, que nos impele a ir mais longe e a descobrir a nossa vocação sacerdotal, religiosa, como casal, como voluntários ou simplesmente como cristãos empenhados na comunidade. E este mar… este mar é uma imensidão de possibilidades de encontro. Este mar é quem me dá vida, é quem me dá sentido à vida. Este mar é infinito… grande, grande, grande, fundo, fundo, fundo. E ainda assim capaz de tocar cada um, de passar nas guelras de cada um,

Este ano as JMJ são no Panamá, para nós europeus do outro lado do mundo, poucos portugueses conseguirão ir este ano ao encontro com  o Papa devido às distâncias e à época de exames para os universitários, noentanto é bom que cada um se predisponha a fazer  a caminhada... 

A Liane e o António gravaram este vídeo a nosso pedido para ser partilhado no Pedrogão Grande, durante o Dominismissio. Contudo estamos no mês de Outubro, tradicionalmente, mês de missão, neste ano missionário é muito bom ouvi-los! Bem hajam, António e Liane! 

Por algum motivo Jesus não começou a sua parábola com “O semeador saiu a colher”. Porque o semeador iria sair defraudado. Ou porque não colheu o que procurava, ou porque colheu e viu que, hum, afinal não é suficiente. Nunca é suficiente, não é? Quando só queremos colher acontece-nos isto, não encontramos e nem reconhecemos as coisas importantes, elas passam-nos ao lado. Esta foi uma das lições que recebi ao longo dos seis Dominismissios em que participei, e que tem sido uma verdadeira “caminhada”. Aliás, esta palavra calhou-me aleatoriamente numa das actividades de reflexão este ano... Aleatoriamente... Caminhada em vários sentidos. De saída da minha bolha de conforto e segurança, de descoberta do potencial dentro de mim, de nós, para estar com um idoso abandonado num lar, uma criança de uma casa de acolhimento e fazer a diferença, mesmo nunca tendo feito nada parecido: 2012, Guarda. Do poder da autenticidade, e de aceitar quem nós somos, sem máscaras. Amarmo-nos integ