JMJ - primeiras considerações


Tempo de fé, de Cruz, de superação, de comunidade


Dia 25 oscilámos entre os turistas e os peregrinos. Conhecemos a cidade de Bruxelas, Que também se articula entre a politica, já Que é a sede do Parlamento Europeu, a sua própria história nos monumentos e tradições, os muitos emigrantes:a rua dos portugueses, o bairro árabe, etc... e a grande carga policial... Nunca vi tantas armas ao vivo.Quando à noite como peregrinos nos esticamos no chão para descansar algumas horas, o corpo cansado era irrelevante perante o coração cheio. 
Dia 26 chegámos: surpresas, ficámos em famílias, raparigas com a Maria o marido e os filhos e os rapazes na casa de um casal onde a sobrinha os acompanhou.
Iremos partilhando cada dia... 

Mas no resumo geral: A família desdobrou-se, mostraram Que sabiam o Que era a Misericórdia, acho Que se o próprio Papa lá ficasse não podiam fazer mais... Mesa posta, cereais, bolachas e uma infinidade de coisas para levarmos...

 Depois as celebrações, momentos impressionantes, como é possível que haja silêncio durante a consagração ou adoração com uma multidão daquelas, para mim isto é o grande milagre das Jornadas! Como menos positivo os apertos e por vezes o umbiguismo e a falta de Misericórdia. Mas a diversidade, a multidão, o Papa na sua fragilidade, a Diocese de Aveiro, os polacos afáveis e acolhedores e a fé no Deus Que nos une porque a Paz é possível... Vamos construir aqui e agora o Reino da Misericórdia. Aceitam o desafio? A partilha continua...
Ir. Flávia

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