O arcebispo do Concílio de Trento
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Eu sou Bartolomeu Fernandes
dos Martires, nasci em Lisboa em maio de 1514. Recebi o hábito dominicano a 11
de novembro de 1528. Faleci a 16 de julho de 1590, mas apenas reconhecido a 18.
Fui aclamado pelo povo como o “Arcebispo Santo”, pai dos pobres e dos enfermos.
O meu tumulo está na antiga igreja dominicana em Viana do Castelo.
Venho hoje aqui apelar-vos
ao aprofundamento e à formação da fé. Este desafio de viver humildemente numa
constante entrega de nós próprios e em coerência entre a crença e a ação. Este
é o desafio: todos somos chamados à santidade, de sapatilhas, de salto alto, de
jeans ou de calções, o nosso caminho deve ser o de um aprofundamento constante
da relação com Jesus Cristo. Os Cristãos de hoje têm de conhecer Jesus, deixar
o Espirito Santo entrar em si, para serem capazes de O tornar presente em cada
acto do quotidiano vivido.
O “Arcebispo Santo” é um
apelo à renovação da Igreja, cada um de nós pode viver o Espirito de Amor a
partir de situações concretas, numa atitude de carinho com um família, um sem
abrigo, um colega, etc.
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