Em junho, aqui em casa, juntámo-nos para rezar, escutar, enviar: " Estamos hoje aqui reunidos porque foi impossível não me deixar levar. Sou peixe criado com ternura que ousa ir aos poucos e poucos mais fundo, tentando ultrapassar com a audácia todas as suas limitações. Sou peixe que se quer conhecer cada vez mais, sou peixe que se questiona acerca dos seus propósitos, do seu projeto de felicidade. Sou peixe que se quer deixar ir nas correntes e descobrir novos lugares, novos peixes. Sou peixe em cardume, o VTS, cardume que é refúgio, que é partilha, que nos impele a ir mais longe e a descobrir a nossa vocação sacerdotal, religiosa, como casal, como voluntários ou simplesmente como cristãos empenhados na comunidade. E este mar… este mar é uma imensidão de possibilidades de encontro. Este mar é quem me dá vida, é quem me dá sentido à vida. Este mar é infinito… grande, grande, grande, fundo, fundo, fundo. E ainda assim capaz de tocar cada um, de passar nas guelras de cada um,