Bruno Cadoré: Mestre Geral op, no Porto
Bruno Cadoré, Mestre Geral op |
Decorre por estes dias a visita do Mestre Geral dos Dominicanos à Província Portuguesa.
Bruno Cadoré esteve no Porto, no Convento e Paróquia de Cristo Rei (onde estão dominicanos), seguindo a sua visita para Fátima (onde estaria com as Monjas e com os Frades que pertencem à ordem), terminando a mesma visita em Lisboa, no Convento de São Domingos.
Assim, no passado sábado dia 7 de janeiro, a Comunidade do VTS de Aveiro e Pinheiro da Bemposta deslocou-se até ao Convento Cristo Rei para estar, ouvir e conversar com Bruno Cadoré. Pelas 19h horas, teve início a Eucaristia na Igreja do Convento, presidida pelo Frei Pedro Fernandes. Aqui, a homilia foi feita pelo Mestre Geral em francês e traduzida para português pelo Frei Pedro. Depois da eucaristia, foi tempo de estar com Cadoré. Trocamos algumas palavras, dissemos quem somos e o que fazemos.
Nesta mesma Celebração, estiveram presentes as diversas Comunidades das Irmãs Dominicanas, movimentos juvenis e leigos com a mesma espiritualidade.
Fica o testemunho dos Voluntários Teresa de Saldanha que representaram a Comunidade de Aveiro e Pinheiro da Bemposta:
Manuel Fernandes
"Rever o Mestre Geral foi como um encontro familiar. Na Polónia não tive a oportunidade de me aproximar e cá,o VTS, conseguiu ter um pequeno diálogo com ele. O facto de não falar português e estarmos um pouco nervosos fez com que a nossa conversa fosse curta mas a mensagem de que estamos prontos para dar de beber aos jovens o que é nosso foi transmitida.
Na hora da comunhão, estive a reparar num frade que estava a dar a comunhão aos mais jovens e crianças. Houve um momento em que um menino que ainda não tinha certamente a 1ªcomunhão, viu os restantes colegas estenderem a mão para receber o "corpo de Cristo" e esticou também. Nisto,o frei põe-lhe a mão na cabeça e faz-lhe o sinal da cruz na testa. Na altura emocionei-me bastante, só pelo facto de ter agido assim e simplesmente em vez de dizer à criança que ainda não podia comungar.
A companhia foi fantástica, desde os membros do VTS às Irmãs, senti -me realmente em família."
Na hora da comunhão, estive a reparar num frade que estava a dar a comunhão aos mais jovens e crianças. Houve um momento em que um menino que ainda não tinha certamente a 1ªcomunhão, viu os restantes colegas estenderem a mão para receber o "corpo de Cristo" e esticou também. Nisto,o frei põe-lhe a mão na cabeça e faz-lhe o sinal da cruz na testa. Na altura emocionei-me bastante, só pelo facto de ter agido assim e simplesmente em vez de dizer à criança que ainda não podia comungar.
A companhia foi fantástica, desde os membros do VTS às Irmãs, senti -me realmente em família."
Francisca Aires
"Ver o Mestre Geral ao vivo foi
estranho mas ao mesmo tempo incrivelmente familiar. Estranho porque estava
habituada a pensar no Mestre Geral quase como o papa, lá longe uma pessoa muito
ocupada e difícil de pôr a vista em cima, mas incrivelmente familiar pois revelou-se uma pessoa muito próxima, durante o jantar esteve sempre a conversar
com vários jovens, inclusive connosco, e foi sempre muito simples e interessado
em saber o que andamos por cá a fazer. A eucaristia também foi muito bonita, na
homilia o mestre geral fez referência à nossa responsabilidade de como cristãos sermos testemunhas, pregadores do evangelho tal como S. Domingos. Foi um fim
de tarde bem passado e claro não pôde faltar a tão esperada selfie com o Mestre Geral, pena que não pudemos estar todos."
Liane Pinho e António Sousa
Comunidade VTS Aveiro e Pinheiro da Bemposta |
Selfie com a "Nossa" Ir. Samuel |
Bruno Cadoré com Irmãs Dominicanas Santa Catarina de Sena e VTS |
Queridos manos...que experiência magnifica...revi-me em tudo quanto vocês disseram. Também tive a oportunidade de poder estar e falar um pouco com o mestre geral em Lisboa...mas realmente tinha a ideia de ser alguém..tipo o Papa..mas na verdade...surpreendeu-me pela sua simplicidade...e imensa sabedoria...atenção..dádiva.
ResponderEliminarEstamos juntos...sempre
Ângela Silva