Eu participei...e agora?
"A primeira JMJ que participei foi em 2016, na Polónia. O porquê de ter ido foi simples: ia ser um momento, em que (apesar de distante) ia estar perto do Papa, do Papa Francisco que é alguém que eu admiro muito e por quem tenho um carinho especial. E também, porque ia estar com amigos e intensificar a amizade. As expectativas para 2023? Bem....ainda é um misto de ser o meu país a acolher, de querer receber bem e ao mesmo tempo de querer participar com tudo aquilo que eu sou."
- Natália Faria
"Ir às Jornadas Mundiais da Juventude é imensamente especial porque nos vemos rodeados de jovens de todo o mundo, das mais diversas culturas, unidos autêntica e fraternalmente na fé em Jesus Cristo. Da força desse momento, brota a alegria, a esperança e a audácia necessárias para juntos nos comprometermos cada vez mais com a missão que por Ele nos é confiada sempre: de sermos o agora de Deus."
- Ana Emanuel
"No ano 2000 vivi as JMJ no desejo e na partilha dos amigos. Já em 2011, sem esperar fui acompanhar um grupo a Madrid, foram as primeiras JMJ, nunca esquecerei o calor, as condições insípidas, mas as pessoas ficaram e esperaram… E no fim da Adoração Bento XVI mostrou o rosto misericordioso da Igreja, elogiando os jovens que nem o calor ou a chuva da trovoada impediram a Oração, no meio de milhares de pessoas, ouvi o silêncio!!!"
- Ir. Flávia Dores
"As Jornadas Mundiais da Juventude são jornadas em grupo e jornadas pessoais. São jornadas de compaixão, partilha, fé e amor. São jornadas de crescimento, de descoberta e de desafio. Desafio a sermos mais, a darmos mais e a vivermos mais. Viver com Deus, com Cristo e com Maria. Como Maria. Levantar e sair apressadamente!"
- Bruna Pereira
É sinal de comunhão com visibilidade espiritual,profunda com a presença do sumo Pontífice.
ResponderEliminarAlém disso,também se espera que a mensagem do Papa produza muitos frutos.