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Rezar pelos Seminários hoje?

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EVANGELHO Mt 25, 1-13 «Aí vem o Esposo: ide ao seu encontro» Já não sei contextualizar, a terra ou a pessoa, mas sei que falava de rezar pelos sacerdotes, pelas vocações de especial consagração, sem nunca esquecer a família e cada vocação como chamada de Deus! Mas voltando à história, eu com a pica toda sobre a vocação sacerdotal e o adulto que estava comigo, responde qualquer coisa do género, nunca rezei, nem rezo, eles já tem vida boa que chegue. Imagino que fiquei azul, respirei fundo e assumi que tinha mais sujeitos para catequizar, do que eu pensava...  Infelizmente, falta-nos muito a noção de um todo, como um corpo em Igreja! Falta-nos perceber o que é missão e o que é serviço... E é aos de dentro que isto é mais necessário! Rezar pelo outro pode ser uma forma de cumprir o preceito do Senhor, "amai-vos uns aos outros, como eu vos amei"! Porque Deus não me pede que goste ou seja amigo de todos, mas que reze! Rezar é a primeira obrigação de ser Igreja, quando nos batizam

#1 Dominishare: Recicla-me!

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ID da reunião : 229 805 7626 Senha de acesso : Oracao   Cântico: Igreja Reunida (Maria)   Já se ouvem nossos passos a chegar, já se ouvem nossas vozes de alegria neste dia que é uma benção para a Igreja reunida, Jesus Cristo nos congrega e faz irmãos. Como são belos os pés que anunciam a paz e as mãos que repartem o pão. Na refeição do cordeiro, da palavra, vinho e pão somos o povo de Deus em comunhão Todos vós que tendes sede, vinde beber da fonte da verdade. Saciai a vossa fome, sem pagar vinho nem pão.   Ato Penitencial (Aveiro)   Refrão: As misericórdias do Senhor, para sempre cantarei (bis) Pelas vezes em que a nossa vocação missionária de abençoar, levantar, curar e libertar foi enfraquecida pelo nosso egocentrismo, demovendo-nos de anunciar a paz e iluminar e contagiar a vida dos outros. Refrão: As misericórdias do Senhor, para sempre cantarei (bis) Pelas vezes em que a nossa conduta consumista e ação violenta e descuidada impossibilitou a escuta dos gritos e desequilíbrios do

As estrelas escondidas

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A Ir. pode escrever? Sim, posso! Claro, que mais podia dizer? Entretanto enrolo-me entre as leituras sobre São Martinho de Porres e as memórias da infância, da juventude, da vida sobre este dia! Num dia de céu cinzento, ficar em casa para escrever, em vez da caminhada higiénica, tornou-se uma excelente desculpa…  Que posso refletir convosco sobre o dia de todos os Santos ou, dos fiéis defuntos ou de São Martinho de Porres, que tenha alguma serventia? Bem, se me pediram, comecemos por relembrar 2 ou 3 factos históricos, seguindo a ordem do calendário.  Hoje dia 1 a Igreja celebra a festa das “estrelas escondidas”. Estrelas? Sim, a Igreja tem a maioria dos dias do calendário (liturgico) cheios com nomes de homens, mulheres, Jovens (Pedro Frassati; Carlos Acutis (mais recente)) ou até crianças  (S. Paio de Córdova, conhecido como São Paio, Sampaio ou São Pelágio, mártir aos 10 anos; Francisco  e Jacinta Marto), sobre estes santos há literatura, e o seu culto é publico e a Igreja apresenta

Será que a genética determina quem sou? - Parte I

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Será que está mesmo tudo nos genes? Texto sociológico elaborado por Beatriz Marques No decorrer da história da humanidade, foram muitas as (re)construções científicas que procuraram explicar diferentes dimensões da vida humana como a estratificação social e o livre arbítrio. Contudo, em inúmeras ocasiões este processo esteve longe de ser considerado unânime. No século VI a.C., a China apresentava uma cultura política extremamente avançada, marcada, no entanto por frequentes tumultos. Já Confúcio (551-479) promoveu a edificação de uma sociedade harmoniosa, justa e igualitária através da filosofia. Esse entendimento constituiu uma preocupação constante ao longo dos tempos, o que provocou inúmeros conflitos político-sociais, em que se destacam os movimentos humanistas por de trás das revoluções burguesas de Inglaterra (século XVII), França e América do Norte (século XVIII). Na teoria da evolução, publicada em “A origem das espécies” (1859) por Charles Robert Darwin (1809-1882), as condiçõ

Divagações Espirituais: O belo toque

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O tema é: Quem me tocou? Sobre o toque de Jesus ou a Jesus, nos Sinóticos. Escolhi 5 episódios. Este trecho é partilhado agora, pois será importante repensar o toquem  agora que não se pode tocar… ! 1.       Cura de um homem com lepra - ἤψατο (Mc 1,41; Lc 5,13; Mt 8, 3). 2.       A mulher com hemorragia - ἤψατο (Mc 5,27; Lc 8,44; Mt 9, 20). 3.         A mulher pecadora/arrependida - ἄπτεται (Lc, 7, 39) 4.       Ressurreição do filho de uma viúva - ἤψατο (Lc 7, 14 ) 5.       Curas de cegueira - ἤψατο (Mt 20,34; Mt 9, 29) ; ἄψηται ( Mc 8,22) 6.       Cura de um homem surdo-mudo - ἤψατο (Mc 7, 33) 7.       Prisão de Jesus - ἁψáμενος (Lc 22, 51)   (Lc, 7, 36-50) …O fariseu Simeão pensa consigo: “ Se este fosse profeta, bem saberia que a mulher que O toca ( ἄπτεται, [1] está tocando ) é pecadora” . É impura. Não disse para consigo: se este fosse Profeta saberia que a mulher que lhe beija os pés ou que chora aos pés d’Ele é pecadora. E, estava tão longe de se in

Missão: Entrega

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Durante o mês de Agosto a Ana Mercês foi partilhando a missão que fez, nestes tempos insólitos de pandemia, no Restelo, com as Irmãs idosas! Foi uma das dinamizadoras do último "Fazer Memória", (atividade que ocorreu quinzenalmente, neste período de Covid de Maio até setembro de 2020), este último foi a 27 de setembro. Ao dar o seu testemunho a Ana partilhou uma descoberta que mudou a sua vida!  "A missão que fiz no mês de agosto no Restelo começou com a entrega de alguns símbolos que representavam a missão. Primeiro foi-me entregue uma pulseira com a frase “ Com Teresa de Saldanha Fazer o Bem Sempre” que simboliza uma missão dominicana e que devo tentar fazer o bem sempre e onde seja possível. Depois foi-me entregue uma dezena que representa a oração que é sempre um pilar importante da missão. Entregaram-me também os 4 Evangelhos que contêm a palavra de Deus para que eu possa ler, escutar e pô-la em prática. Por fim entregaram-me uma cruz que simboliza a entrega de Deus

Eu participei...e agora?

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Fomos perguntar a algumas pessoas o porquê de ir a uma JMJ e quais são as suas expetativas para 2023! E foi isto que nos responderam:     " A primeira JMJ que participei foi em 2016, na Polónia. O porquê de ter ido foi simples: ia ser um momento, em que (apesar de distante) ia estar perto do Papa, do Papa Francisco que é alguém que eu admiro muito e por quem tenho um carinho especial. E também, porque ia estar com amigos e intensificar a amizade. As expectativas para 2023? Bem....ainda é um misto de ser o meu país a acolher, de querer receber bem e ao mesmo tempo de querer participar com tudo aquilo que eu sou." - Natália Faria      "Ir às Jornadas Mundiais da Juventude é imensamente especial porque nos vemos rodeados de jovens de todo o mundo, das mais diversas culturas, unidos autêntica e fraternalmente na fé em Jesus Cristo. Da força desse momento, brota a alegria, a esperança e a audácia necessárias para juntos nos comprometermos cada vez mais com a missão que por El