JMJ: Fazer memória


As JMJ começaram, oficialmente a 22, com a missa de Abertura, presidida pelo Monsenhor José?, Arcebispo do Panamá. Se de manhã conhecemos um dos bairros menos favorecidos do Panamá, foi um consolo, perceber o quanto este pastor conhece o seu rebanho, destaco a frase: "Que nenhum pequeno tenha medo de sonhar..." Arcebispo do Panamá
Visitamos algumas Igreja, nomeadamente, a de São José, com a exposição das cenas do Natal. Esta Igreja para além dos dados históricos, foi construída no Panamá Velho, queimada pelos Piratas e reconstruída no Panamá Novo. Conta uma lenda que um frei (Agostinianos Recoletos) mandou pintar o altar de branco para o salvar do Pirata Morgan, de quem conseguido esmola, tão pobre parecia o lugar. 

O Casco antigo surpreende pela beleza das Igrejas, agora património da UNESCO e, pelo abandono e pobreza, pelas crianças, algumas tão pequenas que mal falam, que deambulam na rua pedindo a atenção de uma foto. Ou seja o Panamá é um país de oito ou oitenta. 

O ponto alto do dia foi a Eucaristia, que já referirmos, no Campus denominado de Santa Maria Antígua, Padroeira do Panamá,
foi também a descoberta deste recinto que se situa na linha costeira. Com o Evangelho da Visitação, o Sr. Arcebispo acolheu os peregrinos do mundo exortando-os a como Nossa Senhora viverem a dimensão do serviço, "faça-se em mim, segundo a tua palavra" na procura do Encontro com o Senhor. Que cada um traga do Panamá esta sede de Deus!
Ir. Flávia Lourenço, op

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