Completas com... São Domingos
No teu povo, Senhor Jesus, Domingos elevou-se como um fogo.
https://us02web.zoom.us/j/2298057626?pwd=Ni9CMjZ2VEdCT21rZ0xTZ3dndUdLQT09
ID da reunião: 229 805 7626
Senha: Oracao
C: Deus, vinde em nosso auxílio.
R: Senhor, socorrei-nos e salvai-nos.
C: Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo
R: Como era no princípio agora e sempre, ámen.
(João) CRÓNICA:: O cachorro do santo (Aristides Neiva)
Já lá vão uns anos. Estava na igreja de Minas de São Domingos, no Alentejo. Tentava convencer uma senhora que não devia trazer o cachorro quando vinha à missa, pois a igreja não era lugar para cães, quando ela me atira: “Se o canito pode estar ao pé do santo, porque não pode estar ao pé da gente?” Voltei-me a acompanhar o olhar dela que fitava o altar-mor. De facto, mesmo por cima do sacrário, a imagem de S. Domingos tinha do lado direito um cachorro com uma tocha na boca. (…) Era evidente que a iconografia agora me atrapalhava a argumentação. “O canito do santo não ladra”, ainda defendi. “O meu também não, é muito educado”, respondeu-me. Pareceu-me que São Domingos lá do altar sorria, mas deve ter sido impressão minha.
CÂNTICO:: Hino a São Domingos
Jesus Salvador, tu que fizeste de Domingos
o mensageiro da Palavra, louvor e glória a ti
Ele que ardia de amor pela salvação dos Homens
dia e noite meditou na tua Palavra,
No seu rosto, a tua Luz resplandeceu.
Ele amou a beleza da tua casa.
Foi guarda vigilante da tua vinha.
Jubiloso ele velou pelo Teu rebanho
Tu fizeste dele uma pedra viva do teu templo
TEXTO:: Domingos, a Palavra da Alegria (adaptado de Mª Isabel Soares)
(Ir. Maria Elisa) Em Calaruega, no reino de Castela, Espanha, Dona Joana d’Aza, esposa do nobre D. Felix de Gusmão, certa noite, teve um sonho muito estranho: um cão a correr velozmente levando na boca uma tocha a arder. Naqueles tempos, acreditava-se que os sonhos mostravam o que ia acontecer e pensaram nele como uma profecia para o seu filho que estava para nascer: Domingos foi o nome com o qual foi batizado, em 1170. Com a sua mãe, Domingos aprendeu a rezar e a ter compaixão pelos pobres e infelizes; tanto que, apesar da sua habitual alegria, desatava a chorar quando via o sofrimento das pessoas. Quando era estudante na cidade de Palência, houve uma grande fome e muita gente morria por não ter de comer. Ao ver aquela desgraça, Domingos pensou imediatamente no modo de lhes acudir: vendeu todos os seus livros, inclusive a sua própria Bíblia anotada, que nesse tempo eram coisas muito preciosas e caras. (um livro valia tanto como 17 bois, 50 porcos ou 200 carneiros!!). Todo esse dinheiro distribuiu pelos pobres e não contente com isso vendeu também a cama e a mesa do seu quarto. O exemplo de Domingos levou outros estudantes e professores a darem também grandes esmolas para matar a fome a tanta gente necessitada de ajuda.
(André Silva) Terminados os estudos, já como padre, acompanhou o bispo D. Diogo que por ordem do rei ia de viagem à Dinamarca para combinar o casamento da princesa desse reino com o príncipe castelhano. Teve então ocasião de ver que muitos povos do Norte da Europa não conheciam a vida e os ensinamentos de Jesus e sentiu o desejo de lhes mostrar a Boa Nova. Ao passarem pela cidade francesa de Toulouse, Domingos conversou com o dono da hospedaria em que ficaram e não se deitou até ver que ele ficava a conhecer a Palavra de Jesus. Desta vez e de outras, percebe que aquilo que Jesus espera dele é que a sua pregação faça chegar a todos a verdade cristã, particularmente aos cátaros, albigenses e valdenses do sul de França que viviam na sombra da heresia. Aconteceu até que alguns o desafiaram a experimentar quem tinha razão, atirando ao fogo os escritos de uns e outros: milagrosamente os escritos de Domingos sobre a Palavra de Deus passaram pelas chamas sem se queimarem enquanto que os daqueles que não diziam a verdadeira Palavra de Deus ficavam logo destruídos e feitos em cinza.
(Anita) Um grupo de senhoras convertidas por São Domingos pede-lhe apoio e ele encontra-lhes uma casa para morarem fundando assim o primeiro convento feminino. Estas monjas irão ajudá-lo muito com as suas orações. A Domingos juntaram-se outros com o mesmo desejo que, partindo dois a dois, na humildade e pobreza evangélica, espalhavam a luz de Cristo aqueles que ainda não a haviam recebido. O Papa, em 1216, deu autorização para fundar a Ordem dos Pregadores, a Ordem dos Dominicanos, e São Domingos viria a falecer em 1221, em Bolonha. O sonho da mãe de Domingos concretizara-se: tal como o cão, símbolo de fidelidade, também Domingos entregara fielmente a sua vida à missão recebida, anunciando a Palavra de Deus com entusiasmo, a força e o amor com que o fogo do Espírito o envolveu.
CÂNTICO:: Fogo de Deus
Fogo de Deus,
luz lá dos céus
que ofusca o meu olhar e me faz duvidar
desse amor que me envolve, Senhor.
Brisa Vazia, cor, sinfonia,
força que acalma o mar e eu torno a duvidar~
se és Tu que me bates e eu não deixo entrar.
És Tu, Senhor,
Tu que descobres caminhos de luz,
Tua magia que a mim me seduz,
atravessando o oceano de vento.
Pergunto-me, és Tu, Senhor,
Tu que me acordas ao amanhecer
e que me embalas ao anoitecer,
e mesmo assim eu duvido outra vez.
Homem que chama, Deus que me ama.
Palavra eterna e pura que em mim hoje perdura.
É assim que eu mostro o que vai em mim.
És tu Senhor, és tu Senhor
falar somente com Deus…
TEXTO:: Homem de oração (adaptado de Frei José Sebastião Manuel, op e Frei André Duval, op)
(Ivo) Apaixonado por Deus, Domingos desde muito jovem fez de sua oração um colóquio familiar com o Senhor. Diante dele chorava e suplicava: “que será dos pecadores?” Na sua oração nunca se afastava do sofrimento e das necessidades humanas. No decurso de longas horas, sobretudo de noite, cantando como David, ardendo com o fogo de Elias, ávido da caridade de Cristo, ele alimentava, assim, a sua imensa confiança na misericórdia de Deus, o que o levava a implorar incessantemente pela conversão do mundo e a envolver de solicitude os irmãos que ia enviando para o meio do mundo a pregarem o Evangelho. A oração de Domingos era menos intercessão que comunhão cada vez mais profunda e real com Cristo Salvador que, na cruz, nos ensinou a arte de amar. Antes de apresentar a Deus a pessoa que de alguém por quem ele intercedesse, Domingos na sua oração aprendia de Deus a misericórdia e a compaixão por aquele com quem se cruzava. Impregnado do espírito de Jesus, deixou-O viver nele e adquiriu seus mesmos sentimentos.
LEITURA:: da Carta de S. Paulo aos Filipenses (Fl 2,1-5)
Se, portanto, existe algum conforto em Cristo, alguma consolação no amor, alguma comunhão no Espírito, alguma ternura e compaixão, completai a minha alegria, deixando-vos guiar pelos mesmos propósitos e pelo mesmo amor, em harmonia buscando a unidade. Nada façais por ambição ou vanglória, mas, com humildade, cada um considere os outros como superiores a si e não cuide somente do que é seu, mas também do que é dos outros. Haja entre vós o mesmo sentir e pensar que no Cristo Jesus.
(para refletir em silêncio)
Deixaste conduzir pelos mesmos sentimentos de Cristo?
Qual o sentimento de Cristo que mais te toca?
CÂNTICO:: Amar
Senhor, eu não quero sentir
que o teu mandamento de amor
é só uma obrigação,
mas que ele venha de dentro.
Eu quero ser teu instrumento.
Senhor, quero ser feliz,
amando os meus irmãos
de uma forma natural.
Quero sorrir e quero chorar,
com o que me deste para desfrutar.
Amar, eu quero aprender a amar,
porque eu nasci p’ra amar.
Ao dar-me o teu sopro divino,
marcaste o meu ideal.
Amar, eu quero aprender a amar,
porque eu nasci p’ra amar,
para saber que estou vivo,
porque há algo teu que eu sei dar:
o amor.
Senhor, quero descobrir
que há algo que me deste
que posso partilhar
e abraçar, confiando-Te a vida
sabendo que vou fazer-te feliz.
falar somente de Deus…
TEXTO:: Homem de pregação (adaptado de Frei José Lucas, op)
(Marjorie) “Os homens podem falar, mesmo com competência, mas só Deus pode fazer das suas palavras o veículo da Sua Palavra”. (Tugwel) Domingos queria para os seus filhos uma ciência viva e geradora de vida por isso mandava-os para as universidades, para nelas poderem recolher a ciência para depois a poderem comunicar aos outros. A Verdade era a verdade divina, revelada ao mundo por Jesus Cristo, para o renovar e orientar de novo para Deus. É por isso que esta Verdade precisava de ser amadurecida pelo estudo e assimilada pela contemplação. A Verdade não se pode tornar conquistadora se, em primeiro lugar, não nos conquistar a nós próprios; só então ela poderá ser comunicada ao mundo, acompanhada do testemunho da palavra, da vida, das virtudes e se for necessário do testemunho de sangue. Domingos era um homem de diálogo, sendo-lhe penoso o não poder contactar com aqueles que encontra nas suas viagens por causa da língua, tratando rápido de aprender o dialeto do Sul de França. Mais do que falar e pregar com palavras, Domingos desejava escutar e pregava sobretudo com suas atitudes, ao encontro do próximo para o consolar, movido pela misericórdia. Foram essas atitudes que penetraram profundamente no coração das pessoas com as quais conviveu e provocaram uma mudança radical nas suas vidas que ainda hoje nos falam de Deus e nos trazem a graça da conversão. Diz-nos Domingos “Meu filho, mais que em qualquer outro livro, estudei no livro da caridade: o amor ensina tudo”.
LEITURA:: da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios (1 Cor 9, 1-2;16-23)
Não sou eu apóstolo? Não sou livre? Não vi eu a Jesus Cristo Senhor nosso? Não sois vós a minha obra no Senhor? Se eu não sou apóstolo para os outros, ao menos o sou para vós; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor. Se anuncio o evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que foi imposta: e ai de mim, se não evangelizar! Se o fizesse por iniciativa própria, mereceria recompensa; mas, não sendo de uma maneira espontânea, é um encargo que me está confiado. De facto, embora livre em relação a todos, fiz-me servo de todos, para ganhar o maior número. Fiz-me judeu com os judeus, para ganhar os judeus; com os que estão sujeitos à Lei, comportei-me como se estivesse sujeito à Lei – embora não estivesse sob a Lei – para ganhar os que estão sujeitos à Lei; com os que vivem sem a Lei, fiz-me como um sem Lei – embora eu não viva sem a lei de Deus porque tenho a lei de Cristo – para ganhar os que vivem sem a Lei. Fiz-me fraco com os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para salvar alguns a qualquer custo. E tudo faço por causa do Evangelho, para dele me tornar participante.
(para refletir em silêncio)
Vivo com gratuidade o Evangelho no meu quotidiano?
Sou capaz de livremente ir ao encontro do outro, com misericórdia, sem esperar qualquer recompensa?
CÂNTICO:: Vem e eu mostrarei
Vem e eu mostrarei que o meu caminho te leva ao pai
Guiarei os passos teus e junto a ti hei-de seguir
Sim, eu irei e saberei como chegar ao fim
De onde vim, aonde vou, por onde irás, irei também
Vem eu te direi o que ainda estás a procurar
A verdade é como o sol e invadirá teu coração
Sim, eu irei e aprenderei minha razão de ser
Eu creio em ti que crês em mim e a tua luz verei a luz
Vem e eu te farei da minha vida participar
Viverás em mim aqui, viver em mim é o bem maior
Sim, eu irei e viverei a vida inteira assim
Eternidade é na verdade, o amor vivendo sempre em nós
Vem, que a terra espera quem possa e queira realizar
Com amor, a construção de um mundo novo muito melhor!
Sim, eu irei e levarei teu nome aos meus irmãos
Iremos nós e o teu amor vai construir enfim a paz!
SALMO:: Salmo 138 (137)
Antífona: Na presença dos anjos eu vos louvarei Senhor,
Eu vos louvarei Senhor
Dou-te graças, Senhor, de todo o coração, *
na presença dos poderosos te hei-de louvar.
Inclino-me voltado para o teu santo templo *
e louvarei o teu nome,
pela tua bondade e pela tua fidelidade, *
porque foste além das tuas promessas.
Quando te invoquei, atendeste-me *
e aumentaste as forças da minha alma.
Todos os reis da terra te louvarão, Senhor, *
ao ouvirem as palavras da tua boca.
Celebrarão os caminhos do Senhor, *
pois grande é a sua glória.
O Senhor é excelso, mas repara no humilde *
e reconhece de longe o soberbo.
Quando estou em angústia, conservas-me a vida; *
estendes a mão contra a ira dos meus inimigos, †
e a tua mão direita me salva.
O Senhor tudo fará por mim! *
Ó Senhor, o teu amor é eterno! †
Não abandones a obra das tuas mãos!
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo *
Como era no príncipio, agora e sempre, Ámen.
Antífona: Na presença dos anjos eu vos louvarei Senhor,
Eu vos louvarei Senhor
(Silêncio e Ecos)
Antífona: Na presença dos anjos eu vos louvarei Senhor,
Eu vos louvarei Senhor
TEXTO:: Alma Dominicana (Frei M.M.Philipn, op)
São Domingos deixou-nos uma preciosa herança: A Família dos Pregadores, um jardim amplo, alegre e perfumado, onde todos os freis, irmãs e leigos procuram viver esta espiritualidade, com uma alma dominicana fixa a Deus pelo amor.
A alma dominicana é uma alma de luz, onde todas as coisas são transparência de Deus, claridade onde Deus se revela e que urge transmitir a todos os pontos da terra até aos confins do Mundo.
R: Possa eu ser alma de luz contigo, Senhor!
A alma dominicana é uma alma de silêncio, onde é possível escutar os apelos de Deus e dos homens, numa profundidade espiritual de onde a pregação brote para o mundo.
R: Possa eu ser alma de silêncio contigo, Senhor!
A alma dominicana é uma alma virgem, que se conserva inteira para Deus, separada de todo o mal, desprendida e irradiando a pureza que a presença de Deus em si fortifica.
R: Possa eu ser alma virgem contigo, Senhor!
A alma dominicana é uma alma contemplativa, onde se encontra a plenitude de Deus em cada um de nós, onde o nosso olhar se une, com a Luz do Verbo, à sabedoria de Deus, meio e fim de tudo quanto somos.
R: Possa eu ser alma contemplativa contigo, Senhor!
A alma dominicana é uma alma de oração e de louvor, onde Deus tem primazia sobre todas as coisas e onde a alegria é encontrada na proclamação e no canto da grandeza d’Aquele que é.
R: Possa eu ser alma de oração e de louvor contigo, Senhor!
A alma dominicana é uma alma apostólica, que se comove e se lança sem reservas no anúncio a todos os homens do Evangelho da salvação e que conserva, através dos séculos, a sua juventude e o seu espírito criador ao serviço da verdade libertadora que é o amor.
R: Possa eu ser alma apostólica contigo, Senhor!
A alma dominicana é uma alma forte, que avança no meio das dificuldades da vida, com audácia e serenidade, apoiada na fortaleza imutável de Deus e sempre com o olhar fixo no apostolado da Igreja, renovado e adaptado constantemente.
R: Possa eu ser alma forte contigo, Senhor!
A alma dominicana é uma alma gozosa, onde domina a indescritível alegria de Deus de onde floresce uma paz inalterável que, nascida do amor, nos faz cantar sempre.
R: Possa eu ser alma gozosa contigo, Senhor!
A alma dominicana é uma alma filha da Igreja, sempre disposta a consumir-se no serviço do Corpo Místico de Cristo, disposta a viver e a morrer pela mesma, ouvindo com a docilidade o Papa, por onde a autoridade de Deus se manifesta.
R: Possa eu ser alma filha da Igreja contigo, Senhor!
A alma dominicana é uma alma imitadora do Verbo, desejosa de trabalhar na redenção do mundo e na consumação de todos os homens na unidade da Trindade, passando sobre a terra dos homens como uma presença do própria Deus, procurando transparecer a Verdade Divina.
R: Possa eu ser alma imitadora do Verbo contigo, Senhor!
A alma dominicana é uma alma endeusada, que não tem outro desejo além de conhecer, amar, servir, eternizar-se e exultar Deus sem fim, vendo sempre mais além.
R: Possa eu ser alma endeusada contigo, Senhor!
A alma dominicana é uma alma mariana, que age sempre sob a sua proteção e que no Rosário os seus filhos encontram a forma própria da sua devoção a Ela. Da mesma maneira que podemos dizer que quanto mais mariana é uma alma mais cristã ela é, mais dominicana será quanto mais mariana for.
R: Possa eu ser alma mariana contigo, Senhor!
CÂNTICO:: Maria, queremos amar-te
Maria, Maria,
Maria, Maria.
Somos filhos teus, queremos amar-te
Como até hoje ninguém te amou.
Somos filhos teus, queremos amar-te
Como até hoje ninguém te amou.
Contigo, na tua estrada,
O nosso caminho é seguro.
Contigo os nossos passos tocam a meta.
E mesmo na noite escura,
A tua presença nos guia,
Transformas o nosso medo em confiança.
Avé Maria!
Queremos ser, ó Maria,
A tua coroa de rosas,
uma coroa de filhos todos teus.
E volte, por nosso meio,
A tua presença ao mundo.
Como um canto sem fim de louvor
És tu, Maria…
(Ana Emanuel) POEMA:: Domingos (Frei Bento Domingues, op)
Domingos
Foi um intelectual e não nos deixou as suas lições;
Foi um pregador e não nos deixou os seus sermões;
Foi um asceta e um místico e não nos deixou tratados nem poemas;
Para socorrer os pobres até os livros vendeu e não fundou uma obra de assistência;
Para pregar, viver e testemunhar o Evangelho da Alegria de Deus, suscitou uma Família e não quis ficar à sua frente;
Era de Espanha e foi no sul de França que os seus olhos viram a urgência de uma Igreja diferente ao serviço da saúde do mundo, terra do Reino;
Foi na Itália que morreu, mas foi para os ventos do mundo que enviou os que com ele queriam ficar e com os quais queria partir.
Domingos, Domingos de Gusmão, Domingos do mundo todo,
De ti nos ficou a liberdade de recriar em cada tempo e lugar o sempre-novo da verdade da justiça, da ternura e ficaste tu, companheiro de viagens e de sonhos.
ANTÍFONA::
Luz da Igreja, Pai venerado
de tantas Virgens e Doutores
Foste À verdade Consagrado,
Pai e mestre dos pregadores
C: Nosso Pai São Domingos
R: Abençoai-nos e concedei-nos o vosso Espírito
CÂNTICO:: Hino do Jubileu dos 800 anos da Ordem dos Pregadores
Louvar, Bendizer, Pregar
Louvar, nós louvamos Nosso Senhor com os santos
Bendizer, nós erguemos a nossa voz em canto
Pregar, nós anunciamos a Tua Palavra a todo o mundo.
Louvar, Bendizer, Pregar
Enviados a pregar por Domingos
Enviados dois a dois para todo o mundo
Enviados a estudar o Evangelho da graça
para encontrar novas formas de pregar.
Um coração, uma alma, todo dado
Contemplativos maravilhados,
amigos, aprendamos
para os pecadores, misericórdia.
Presença do amor de Deus
Presença profética
Presença compassiva
Semeadores de esperança
Abraça com graça o mercado
Abraça o mundo não do mundo
Abraça a missão com compaixão
Para pregar a palavra ao mundo
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